terça-feira, 14 de dezembro de 2010

(In)Constância.

Sê constante me distrai.
Afeta-me até os últimos fios de cabelo,
A distração de ser sempre, e sempre, adormece as pernas.
Tira luz dos olhos.
Por isso;
Sou inconstante, fluida.
Assim como as águas que correm por entre os dedos,
Como restos de luz a entrar nas venezianas da minha janela.
Luz da lua que gira. Como fases.

Andressa Virgínia





2 comentários: