quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

indefinições.

‎"Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando [...] Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada. Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro... "


[Clarice Lispector]


Por hora a gente vive do que escreve. Bota pra fora as dores, as cores e os devaneios. Até porque não teria a menor graça escrever sobre o cotidiano comum. Bom mesmo é ver as palavras brilharem, é sentir o incomodo das pessoas...
Queria Deus eu não me importasse. Queira Deus fosse realmente simples. A verdade, é que não gosto de simplismos. Sou sagitariana, sou feita de excessos.  

Andressa Virgínia

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