
Quando volto, refaço-me. Quando volto, sinos de vento me
recebem da sacada de uma varanda desconhecida. São eles que me reconhecem. Não há
julgamentos, não há fins
.
Eu ando escrevendo pouco, e caminhando sozinha muito. Deve estar
aí à resposta. Caminhar sozinha demais cansa. No entanto, caríssimo, é ora de reorganizar o
discurso, alinhar a postura, esquecer a doença.
É hora de voltar a escrever.
Andressa Virgínia